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Governo brasileiro formaliza parceria para hub de hidrogênio

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Acordo com Reino Unido foi fechado na COP28, e busca regulamentar e desenvolver o mercado e a indústria de hidrogênio de baixo carbono no país

Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia. Foto: Flickr Ministério de Minas e Energia

O Brasil e o Reino Unido fecharam neste domingo (03/12) um acordo bilateral que dá origem ao Hub de Hidrogênio Brasil-Reino Unido.

O Hub de Hidrogênio Brasil-Reino Unido será uma plataforma multilateral e co-liderada para cooperação no desenvolvimento do hidrogênio por meio de uma oferta internacional coordenada, holística e direcionada.

A parceria foi assinada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e a secretária de Segurança Energética e Emissões Zero do Reino Unido, Claire Coutinho, em Dubai, nos Emirados Árabes, na reta final da COP 28.

“O Brasil tem dado passos firmes na direção da regulação do hidrogênio de baixa emissão de carbono para, com isso, estruturar as melhores oportunidades de investimentos dessa tecnologia no país”, disse o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Nós queremos que o Brasil seja um exportador de sustentabilidade, mas que isso gere empregos no nosso país, para que ele possa se industrializar em torno dessa nova agenda e que novos investimentos possam vir para o Brasil com sustentabilidade e com segurança contratual”, ressaltou Silveira.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, a declaração conjunta irá permitir ao Brasil o desenvolvimento tecnológico, pesquisas e desenho de ecossistemas de inovação para catalisar os investimentos em hidrogênio de baixa emissão de carbono.

O diálogo técnico com o Reino Unido poderá contar com apoio financeiro, principalmente para a estruturação de projetos relacionados ao tema.

Na visão do ministro, a parceria com o Reino Unido será fundamental para o país, que está implementando o Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2), uma política pública concebida para desenvolver o mercado e a indústria de hidrogênio no Brasil, e o seu potencial para promover a transição energética.

Fonte Jornal GGN – Artigo por Tatiane Correia

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