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Anapar repudia proposta da Caixa e da Funcef no GT do equacionamento

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O presidente da Anapar, Marcel Barros, reafirmou, em live promovida pela Fenae, hoje (20/05), o posicionamento contrário da entidade à proposta da Caixa e da Funcef para redução do equacionamento de déficits, que nada mais é do que uma proposta de retirada de direitos. A associação compõe um grupo de trabalho com a Fenae e a Contraf-CUT para discutir propostas dos trabalhadores para o problema dos equacionamentos, já que o fundo de pensão dos empregados da Caixa e a patrocinadora não convidaram os representantes dos participantes e assistidos para integrar seu GT.

“É muito complexo discutir sobre os direitos dos trabalhadores sem os trabalhadores. A Anapar e a Fenae solicitaram participação no grupo de trabalho da Caixa e da Funcef para apresentar suas propostas. Essa proposta que está apresentada não tem a participação da representação dos empregados da Caixa. Isso é uma imposição”, afirmou Barros. Ele lembrou da tese que a Anapar defende em diversas instâncias de quem pode dispor do direito patrimonial é o participante: “O direito patrimonial adquirido é do participante. Não se pode mexer no direito do participante sem que ele seja ouvido”.

O presidente da Anapar lembrou que os representantes dos trabalhadores têm sim propostas e que uma delas é a revisão dos cálculos atuariais, conforme já apresentado no início da maio.  “É possível sim alterar a taxa atuarial dos atuais 4,5% para 4,85%, com um impacto da ordem de R$ 2 bilhões, ou seja, ao longo dos próximos 40 anos, em vez de render 4,5% acima da inflação, os ativos que compõem o patrimônio do REG/Replan vão render 4,85%. Menos R$ 2 bilhões para equacionar.”

Anapar repudia proposta da Caixa e da Funcef no GT do equacionamento

  • 20 de maio de 2024

O presidente da Anapar, Marcel Barros, reafirmou, em live promovida pela Fenae, hoje (20/05), o posicionamento contrário da entidade à proposta da Caixa e da Funcef para redução do equacionamento de déficits, que nada mais é do que uma proposta de retirada de direitos. A associação compõe um grupo de trabalho com a Fenae e a Contraf-CUT para discutir propostas dos trabalhadores para o problema dos equacionamentos, já que o fundo de pensão dos empregados da Caixa e a patrocinadora não convidaram os representantes dos participantes e assistidos para integrar seu GT.

“É muito complexo discutir sobre os direitos dos trabalhadores sem os trabalhadores. A Anapar e a Fenae solicitaram participação no grupo de trabalho da Caixa e da Funcef para apresentar suas propostas. Essa proposta que está apresentada não tem a participação da representação dos empregados da Caixa. Isso é uma imposição”, afirmou Barros. Ele lembrou da tese que a Anapar defende em diversas instâncias de quem pode dispor do direito patrimonial é o participante: “O direito patrimonial adquirido é do participante. Não se pode mexer no direito do participante sem que ele seja ouvido”.

O presidente da Anapar lembrou que os representantes dos trabalhadores têm sim propostas e que uma delas é a revisão dos cálculos atuariais, conforme já apresentado no início da maio.  “É possível sim alterar a taxa atuarial dos atuais 4,5% para 4,85%, com um impacto da ordem de R$ 2 bilhões, ou seja, ao longo dos próximos 40 anos, em vez de render 4,5% acima da inflação, os ativos que compõem o patrimônio do REG/Replan vão render 4,85%. Menos R$ 2 bilhões para equacionar.”

A live ficou gravada e pode ser assistida aqui:

Fonte ANAPAR

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