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Brasil inova com trem de dois andares: um trem Double Stack de 100 vagões pode substituir até 357 caminhões bitrem

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Revolucionando o transporte de cargas no Brasil, o trem Double Stack, que começou a operar em 2019, é o primeiro do tipo na América Latina e tá dando o que falar. Mas o que ele tem de tão especial? Vamos descobrir!

Desde os tempos do café, os trens têm sido peça-chave no Brasil. Em 1957, a malha ferroviária chegou a 31.000 km, mas depois disso, a coisa deu uma esfriada.

Double Stack: o gigante dos trilhos no Brasil

trem Double Stack é um verdadeiro colosso. Com vagões de dois andares, ele aumenta a capacidade de transporte em 40%.

Isso significa que ele pode levar até três contêineres empilhados, incluindo um de 40 pés e dois de 20 pés. E não para por aí: ele também pode carregar um contêiner de 53 pés. É carga que não acaba mais!

Além de ser um monstro no transporte, o Double Stack é amigo do meio ambiente

Comparado aos caminhões, ele emite muito menos poluentes. E ainda por cima, é mais econômico: um trem de 100 vagões pode substituir até 357 caminhões bitrem. Isso é economia e sustentabilidade na veia!

Claro que colocar um trem desses pra rodar não é moleza. Foram necessárias 27 obras na malha paulista, incluindo ajustes em passarelas, viadutos e até na vegetação. Mas, como diz o ditado, “quem não arrisca, não petisca”. E a Brado Logística, responsável pelo projeto, mostrou que tá disposta a jogar esse jogo.

O futuro brilhante das ferrovias brasileiras

trem Double Stack é só o começo. Com a conclusão da Ferrovia Norte-Sul e outros projetos em andamento, o futuro das ferrovias no Brasil tá brilhando mais que farol de carro novo.

A expectativa é que, até 2055, 22,7 milhões de toneladas de carga passem pelos trilhos da Norte-Sul. E o Double Stack vai estar lá, firme e forte, ajudando a carregar essa barca.

O trem Double Stack tá mostrando que o Brasil pode sim ser um gigante no transporte ferroviário. Com mais carga, menos poluição e economia no bolso, ele tá aí pra provar que, quando o assunto é inovação, a gente também tá na linha de frente.

Fonte CPGI Bruno Teles

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