Cientistas temem uma das maiores catástrofes do século nesta semana

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Autoridades e cientistas do mundo todo estão em alerta máximo diante do avanço do furacão Melissa, que se tornou uma das tempestades mais poderosas já registradas no Atlântico.

O fenômeno deve atingir a Jamaica nesta terça-feira (28), com ventos que podem alcançar 290 km/h, configurando-se como o furacão mais intenso a atingir a ilha em mais de 170 anos.

Furacão Melissa atinge força máxima e ameaça o Caribe com ventos de quase 300 km/h

Formado no mar do Caribe, o Melissa alcançou a categoria 5, a mais alta na escala de intensidade, e ameaça uma grande faixa da região, incluindo Cuba e Bahamas, segundo cientistas e autoridades.

O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC) e a Organização Meteorológica Mundial (OMM) classificaram o fenômeno como “potencialmente catastrófico”, alertando para riscos severos de enchentes, deslizamentos, marés de tempestade e destruição em larga escala.

Na Jamaica, o governo decretou estado de emergência e determinou evacuação obrigatória em diversas áreas, incluindo partes da capital, Kingston. Cerca de 900 abrigos foram abertos para receber a população, embora o primeiro-ministro Andrew Holness tenha reconhecido que nenhuma estrutura no país é capaz de resistir integralmente a um furacão dessa magnitude.

Catástrofe

Antes mesmo de a tempestade tocar o solo, o país já enfrenta uma catástrofe com quedas de energia, deslizamentos e fortes ondas, que podem ultrapassar quatro metros de altura. Hospitais nas áreas costeiras também estão sendo esvaziados por precaução.

O furacão já deixou sete mortos no Caribe — três na Jamaica, três no Haiti e um na República Dominicana — e segue se deslocando em direção a Cuba, onde 600 mil pessoas foram retiradas preventivamente de suas casas. A previsão é de chuvas intensas e inundações graves, especialmente nas províncias de Santiago de Cuba e Guantánamo, antes de o fenômeno seguir rumo às Bahamas nas próximas horas.

Fonte https://www.tnh1.com.br/

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