Aposentados precisam realizar Prova de Vida em agências bancárias? Checamos!

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Uma das maiores preocupações dos aposentados e pensionistas do INSS — a tradicional ida ao banco para realizar a prova de vida — não faz mais parte da rotina. Desde janeiro de 2023, o Instituto Nacional do Seguro Social transformou a forma de comprovação, que agora é feita de maneira automática, por meio do cruzamento de dados com diferentes órgãos públicos.

Antes da mudança, beneficiários precisavam comparecer anualmente às agências bancárias para garantir a continuidade do pagamento. Hoje, o processo ocorre sem a necessidade de deslocamento: o INSS busca evidências de vida em bases oficiais, como registros de votação, declaração de Imposto de Renda, vacinação, cadastros no CadÚnico, emissão de documentos ou até movimentações financeiras com reconhecimento biométrico.

Ou seja, qualquer atividade registrada em órgãos públicos ou serviços digitais pode servir como comprovação. Dessa forma, a responsabilidade passou a ser do INSS, e não mais do aposentado.

E quando a prova de vida não é confirmada?

Apesar da automatização, existem casos em que o sistema não consegue validar os dados. Nesses cenários, o beneficiário recebe uma notificação pelo aplicativo Meu INSS, pela Central 135 ou até mesmo por mensagem bancária. A partir do aviso, há um prazo de 60 dias para a regularização, sob risco de suspensão do pagamento.

O segurado pode verificar sua situação pelo site ou app Meu INSS, no serviço “Prova de Vida”. Caso a última atualização conste no sistema, significa que o processo já foi validado. Em último caso, também é possível realizar a prova presencialmente no banco onde o benefício é recebido.

Alerta contra golpes

O INSS reforça que não realiza visitas domiciliares e não solicita informações pessoais por telefone, e-mail ou mensagens. Todo procedimento é gratuito e só deve ser feito por canais oficiais, como o aplicativo Meu INSS ou o telefone 135.

Com o novo sistema, a expectativa é reduzir burocracias, dar mais segurança aos beneficiários e evitar que aposentados precisem enfrentar filas ou deslocamentos desnecessá

Fonte https://diariodocomercio.com.br
Pedro Silvini

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