Segundo especialista, buscar novos estímulos cognitivos após a aposentadoria ajuda a preservar a saúde cerebral e pode prevenir o Alzheimer
Felipe Beck, médico geriátrico, explica que, ao se aposentar, o cérebro não precisa “parar”. Pelo contrário, a mudança de rotina pode ser benéfica, desde que o indivíduo busque novos desafios cognitivos.
Atividades como estudar, aprender novas línguas ou praticar exercícios mentais, como palavras-cruzadas, ajudam a manter a saúde cerebral e prevenir doenças como o Alzheimer. Ele também destaca a importância de políticas públicas que incentivem a socialização e o aprendizado contínuo para a terceira idade.
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